terça-feira, janeiro 31
A. diz-me que é dificil uma pessoa motivar-se na vida sem estar num relacionamento. Eu lá lhe vou explicando que é importante ter essa motivação mesmo quando não se tem um namorado(a).
O estranho é que quando A. se refere ao namorado é sempre com um certo desprezo. Os sinais da motivação de que ela fala são mesmo difíceis de detectar.
O estranho é que quando A. se refere ao namorado é sempre com um certo desprezo. Os sinais da motivação de que ela fala são mesmo difíceis de detectar.
Comments:
<< Home
my stats
Crlota: foi o que nós fizemos, a mim cheirou-me a preconceito da parte dela ...
[Não se é se ela me está a ler]
Nuno: eu também não fico própriamente feliz por ela ... mas também não deixo de ter alguma "pena" de mim ...
[Não se é se ela me está a ler]
Nuno: eu também não fico própriamente feliz por ela ... mas também não deixo de ter alguma "pena" de mim ...
Limitando-me apenas às palavras do teu post, a minha análise é a seguinte:
a) a A. dá importância ao relacionamento em termos abstractos, até porque o considera como factor de motivação para a vida;
b) a A. não está nada satisfeita, em concreto, com o relacionamento que mantém com o namorado.
Conclusão: a A. está mais perto de partir para outra do que o meu nariz está do ecran do meu portátil.
:)
a) a A. dá importância ao relacionamento em termos abstractos, até porque o considera como factor de motivação para a vida;
b) a A. não está nada satisfeita, em concreto, com o relacionamento que mantém com o namorado.
Conclusão: a A. está mais perto de partir para outra do que o meu nariz está do ecran do meu portátil.
:)
Concordo com a análise. Aliás o teu comentário merecia um post, qui ça um blog ...
O meu problema é que eu tenho uma tendência a repetir estas coisas, e o pior é que eu sei que não é por acaso. Deve ser aquela treta de que os psicólogos gostam muito que é a compulsão para a repetição.
Resumo em jeito de xadrez: cheque ao burro!
Quanto à valorização das relações em abstracto continuo um céptico, porque as relações nunca são em abstracto. Excepto no caso de um gajo que namorava com uma manequim (daquelas de plástico) e o andava a passear de festa em festa.
Agora com licença que tenho ali a minha boneca insuflável a rir-se para mim. Não sei porquê!?
O meu problema é que eu tenho uma tendência a repetir estas coisas, e o pior é que eu sei que não é por acaso. Deve ser aquela treta de que os psicólogos gostam muito que é a compulsão para a repetição.
Resumo em jeito de xadrez: cheque ao burro!
Quanto à valorização das relações em abstracto continuo um céptico, porque as relações nunca são em abstracto. Excepto no caso de um gajo que namorava com uma manequim (daquelas de plástico) e o andava a passear de festa em festa.
Agora com licença que tenho ali a minha boneca insuflável a rir-se para mim. Não sei porquê!?
Eu pessoalmente lamento que A. assim pense. Fora de qualquer relação há um mundo imenso, de coisas, de sentimentos...
Lamento ainda mais porque sei por experiencia propria as consequências desse tipo de atitude perante a vida.
Lamento ainda mais porque sei por experiencia propria as consequências desse tipo de atitude perante a vida.
Luís: concordo contigo na análise que fazes a A. Eu sinto necessidade de ter um relacionamento mas não deixo de estar motivada para o resto (para a vida) e de fazer coisas.
Enviar um comentário
<< Home