terça-feira, janeiro 31

 
A. diz-me que é dificil uma pessoa motivar-se na vida sem estar num relacionamento. Eu lá lhe vou explicando que é importante ter essa motivação mesmo quando não se tem um namorado(a).

O estranho é que quando A. se refere ao namorado é sempre com um certo desprezo. Os sinais da motivação de que ela fala são mesmo difíceis de detectar.

 

Objectivos para esta semana

Acabar de fazer a primeira série de correcções na minha tese.
[Eu não devia MESMO escrever este tipo de post!!!]

segunda-feira, janeiro 30

 

Todos ao grande circo da física

O mais que esperado regresso ... agora a solo.

 

Um post utópico: Procuram-se ...

... elites que estimulem o livre pensamento. [Guardiões do templo já temos!]

 

Será que um burro carrgado de livros é um crítico literário?


quinta-feira, janeiro 26

 

Carta aberta ao director musical da TSF

Já não há pachorra para o Eros Ramasoti!!!

quarta-feira, janeiro 25

 

Já tinha saudades deste gajo!

O meu próprio exercício de wishful thinking leva-me a desejar que as relações no futuro se especializem o mais possível. Don't get me wrong. Não se trata da apologia do taylorismo. Acho apenas que o grande vício das relações humanas, desde há muito, é misturar-se alhos com bugalhos. Por exemplo, quando foi a última vez que viram uma relação de amor ter algo que ver com Amor. Convenhamos, o Amor não se vê (Camões dixit, caso dúvidas houvessem), ninguém está de acordo sobre o que seja mas quando chega a hora de vivê-lo há todo um conjunto de coisas extra-amorosas que se metem no caminho. Não é fácil. Mesmo o exemplo máximo do romantismo falha redondamente: o amor e uma cabana. Está bom de ver que a cabana está a mais. Ou a menos. Porque o problema é exactamente esse. Se as pessoas perdessem mais tempo a tentar perceber-se e a perceber a natureza das suas relações permitiriam menos contaminações, menos confusões. O problema não é não ser só o amor e ainda ser preciso a cabana. O problema é que não se sabendo o que é o amor (e por maioria de razão utilizando-se as coisas mais incríveis como pobres sucedâneos) nem a cabana, nem o apartamento, nem os filhos, nem as carreiras, nem a compreensão, nem o diabo, ajudam.

terça-feira, janeiro 24

 

Match point



Let's say that it was an interesting, if not totaly acurate, representation of London; with a very interesting starting line.

 
Digamos que um filme do Woody Alen é um sítio estranho para encontrar antigos amores.

segunda-feira, janeiro 23

 

Breves notas sobre as presidenciais

Nota I
Nota II

 

They r back in town!


domingo, janeiro 22

 
porque é de facto preciso fazer alguma coisa

quinta-feira, janeiro 19

 

Carta aberta aos assasinos deste país

Rapaziada, acabo de ver na televisão uma série em que uma rapariga giríssima ajuda a evitar a morte de uns felizardos. Assim de repente pensei que podiam dar-me uma ajudinha a promover um encontro (acidental) com ela. [Na versão imaginada do post seguem-se um conjunto de comentários jocosos que não me atrevo a repetir agora.]

terça-feira, janeiro 17

 
Fizeram a Regina Guimarães (apresentada como "escritora, professora universitária") a seguinte pergunta: "Neste momento, Portugal exporta calçado e têxteis, faz obras públicas e tem a AutoEuropa. Como quer que, na sua área, Portugal seja em 2026?"
E a Regina Guimarães, mostrando que não tem papas na língua (ou não tivesse sido letrista da banda Três Tristes Tigres), responde assim: "Começaria por dizer que não tenho área pessoal – como, cago, devaneio, durmo, sonho, suo e trabalho como quase toda a gente".

 
Isto de ter uma casa nova é estranho. Era algo que andava a planear secretamente há muito tempo, será portanto um processo irreversível [provavelmente], mas causa sentimentos de perda. Sentimos falta dos velhos cantinhos da casa antiga ... parece que estamos a viver num hotel, tudo isto é muito impessoal ...

 

Sejam bem vindos à minha nova casa!


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